A "câmara escura" na radiologia se refere a um ambiente controlado e escurecido usado para processar filmes radiográficos após a exposição à radiação. Esta área é fundamental para a manipulação dos filmes radiográficos, pois o processo de revelação é sensível à luz.
A câmara escura é projetada para fornecer condições ideais para o processamento dos filmes, protegendo-os da luz externa que poderia danificar ou distorcer as imagens. Normalmente, ela é equipada com luzes de segurança vermelhas ou âmbar, que são suficientemente fracas para não afetar os filmes, mas que permitem a visibilidade suficiente para o manuseio. É ideal que a câmara possua uma cor dar parede em tons pasteis sem brilhos, porém não escuros, visto que é preciso que a cor mostre facilmente qualquer sujeira. A sala precisa ser vedada contra qualquer luz, contendo um exaustor, relógio apenas analógico e luz de segurança de até 15W.
Dentro da câmara escura, os técnicos ou radiologistas lidam com os filmes radiográficos, que são revelados em processadoras específicas para criar imagens visíveis das estruturas anatômicas do paciente.
Portanto, é na câmara escura que a imagem latente se converte em imagem visível. Latente é a imagem que está radiografada, mas não foi revelada ainda. Vísivel é o nome dado a imagem após sua revelação.
Os procedimentos básicos dentro da câmara escura incluem:
o revelador oxida rapidamente e precisa ser trocado.
o fixador tem mais resistência.
não podem cair respingos de fixador no revelador.
As etapas da revelação do filme são: